Conheça a Colher de Mel: um pedacinho do paraíso celíaco na capital paulista
Nada de pratos sofisticados demais, chefs renomados ou de um salão ultrachique: a discreta casa onde funciona a Colher de Mel, fundada em 2016 no Brooklin, bairro de São Paulo (SP), pode passar despercebida por um pedestre comum, mas rapidamente ganhou o coração de celíacos e intolerantes da cidade. Por meio das redes sociais, as fundadoras Beatriz e Gisela Cione reforçam o nome da doceria e padaria, mostrando que é possível sim consumir todas as delícias de antes do diagnóstico, mas uma maneira 100% segura.
Em 2013, Gisela foi diagnosticada como celíaca, aos 53 anos, e percebeu que precisava recriar suas receitas. Dois anos depois, mãe e filha concretizaram a ideia de compartilhar o amor da família pela culinária e a forma como se adaptaram.
A história
“Esse elo da minha mãe com a cozinha vem da relação com sua avó; o meu vem da minha relação com ela. Desde criança a vejo cozinhar nas horas vagas. Os bolos, docinhos, sanduíches nas festas de aniversário, e sobremesas de Natal sempre foram feitos por ela. Depois de uma vida inteira cozinhando com farinha de trigo, precisou se reinventar”, conta Beatriz.
Segundo ela, a ideia inicial era fornecer para hotéis, hospitais e docerias que tivessem interesse e estrutura para receber uma linha sem glúten. Depois de muita pesquisa e tentativas de prospecção, decidiram abrir uma loja própria e trabalhar diretamente com o público final. Hoje, a Colher de Mel também fornece para empresas, mas o foco principal ainda é a loja própria.
Produtinhos com sabor de infância
Entre pães, salgados, doces e bolos sem glúten, a Colher de Mel deu um jeitinho de oferecer diversas opções capazes de trazer seu paladar de volta à infância. A receita do pão de leite, por exemplo, é extremamente fiel à tradicional. Ele lembra uma tarde na casa da vó, com aquela mesa cheia de pãezinhos fresquinhos e um café coado para acompanhar.
O pão francês, por sua vez, é um dos carros chefes da casa. O produto chama a atenção por ser um dos alimentos sem glúten mais difíceis de encontrar. A Colher de Mel fez questão de manter todas as qualidades do pãozinho tradicional: o sabor e a textura são, de fato, muito semelhantes. “O pãozinho foi um dos produtos que mais exigiu a persistência da minha mãe. A partir dele, conseguimos lançar outros pães e produtos”, explica Beatriz.
Outro destaque da casa é o sabor red velvet, que está nos bolos e cupcakes e acabou sendo, nada mais, nada menos, do que um dos ponta pés iniciais da Colher de Mel, como explica Beatriz. “Quando eu experimentei a primeira vez, cheguei em casa pedindo para minha mãe fazer. Já na primeira tentativa de adaptação, ficou sensacional. Depois disso, foram feitas poucas mudanças no sabor e, logo que abrimos, ele já era um belo diferencial! Fazíamos com recheio tradicional e com uma invenção nossa: o de ninho. Deu tão certo que optamos por manter apenas ele”, pontua.
Delivery de pãozinho
Por conta da pandemia, a Colher de Mel paralisou o consumo em loja mesmo antes das determinações do governo, e ampliou o cardápio de entregas por aplicativos (Ifood, Rappi e via motoboy, pela Loggi).
Para Beatriz, as entregas vieram para ficar, mesmo depois do cenário atual. Outra medida tomada foi ampliar o número de produtos com potencial de almoço, como é o caso dos pastéis, do cachorro quente e dos hambúrgueres, uma das novidades mais recentes.
Sem lactose e sem açúcar
A padaria também conta com opções sem lactose, sem açúcar e veganas. Para os produtos sem lactose, são utilizados insumos que contêm a enzima lactase na composição, auxiliando na quebra lactose antes de ser ingerida, para garantir a segurança do intolerante.
Novidades
Foram lançados recentemente dois sabores de bombons veganos: doce de leite com chocolate meio amargo e frutas vermelhas com chocolate branco. Entre os doces, o alfajor também é uma novidade e há opções veganas.
Além disto, agora também fazem parte do cardápio e já estão disponíveis no Ifood duas novas opções de clássicos de padaria: o famoso lanche americano em uma versão sem glúten e sem lactose, e o também conhecido bauru.
(Fotos: Divulgação / Colher de Mel)
Nada de pratos sofisticados demais, chefs renomados ou de um salão ultrachique: a discreta casa onde funciona a Colher de Mel, fundada em 2016 no Brooklin, bairro de São Paulo (SP), pode passar despercebida por um pedestre comum, mas rapidamente ganhou o coração de celíacos e intolerantes da cidade. Por meio das redes sociais, as fundadoras Beatriz e Gisela Cione reforçam o nome da doceria e padaria, mostrando que é possível sim consumir todas as delícias de antes do diagnóstico, mas uma maneira 100% segura.
Em 2013, Gisela foi diagnosticada como celíaca, aos 53 anos, e percebeu que precisava recriar suas receitas. Dois anos depois, mãe e filha concretizaram a ideia de compartilhar o amor da família pela culinária e a forma como se adaptaram.
A história
“Esse elo da minha mãe com a cozinha vem da relação com sua avó; o meu vem da minha relação com ela. Desde criança a vejo cozinhar nas horas vagas. Os bolos, docinhos, sanduíches nas festas de aniversário, e sobremesas de Natal sempre foram feitos por ela. Depois de uma vida inteira cozinhando com farinha de trigo, precisou se reinventar”, conta Beatriz.
Segundo ela, a ideia inicial era fornecer para hotéis, hospitais e docerias que tivessem interesse e estrutura para receber uma linha sem glúten. Depois de muita pesquisa e tentativas de prospecção, decidiram abrir uma loja própria e trabalhar diretamente com o público final. Hoje, a Colher de Mel também fornece para empresas, mas o foco principal ainda é a loja própria.
Produtinhos com sabor de infância
Entre pães, salgados, doces e bolos sem glúten, a Colher de Mel deu um jeitinho de oferecer diversas opções capazes de trazer seu paladar de volta à infância. A receita do pão de leite, por exemplo, é extremamente fiel à tradicional. Ele lembra uma tarde na casa da vó, com aquela mesa cheia de pãezinhos fresquinhos e um café coado para acompanhar.
O pão francês, por sua vez, é um dos carros chefes da casa. O produto chama a atenção por ser um dos alimentos sem glúten mais difíceis de encontrar. A Colher de Mel fez questão de manter todas as qualidades do pãozinho tradicional: o sabor e a textura são, de fato, muito semelhantes. “O pãozinho foi um dos produtos que mais exigiu a persistência da minha mãe. A partir dele, conseguimos lançar outros pães e produtos”, explica Beatriz.
Outro destaque da casa é o sabor red velvet, que está nos bolos e cupcakes e acabou sendo, nada mais, nada menos, do que um dos ponta pés iniciais da Colher de Mel, como explica Beatriz. “Quando eu experimentei a primeira vez, cheguei em casa pedindo para minha mãe fazer. Já na primeira tentativa de adaptação, ficou sensacional. Depois disso, foram feitas poucas mudanças no sabor e, logo que abrimos, ele já era um belo diferencial! Fazíamos com recheio tradicional e com uma invenção nossa: o de ninho. Deu tão certo que optamos por manter apenas ele”, pontua.
Delivery de pãozinho
Por conta da pandemia, a Colher de Mel paralisou o consumo em loja mesmo antes das determinações do governo, e ampliou o cardápio de entregas por aplicativos (Ifood, Rappi e via motoboy, pela Loggi).
Para Beatriz, as entregas vieram para ficar, mesmo depois do cenário atual. Outra medida tomada foi ampliar o número de produtos com potencial de almoço, como é o caso dos pastéis, do cachorro quente e dos hambúrgueres, uma das novidades mais recentes.
Sem lactose e sem açúcar
A padaria também conta com opções sem lactose, sem açúcar e veganas. Para os produtos sem lactose, são utilizados insumos que contêm a enzima lactase na composição, auxiliando na quebra lactose antes de ser ingerida, para garantir a segurança do intolerante.
Novidades
Foram lançados recentemente dois sabores de bombons veganos: doce de leite com chocolate meio amargo e frutas vermelhas com chocolate branco. Entre os doces, o alfajor também é uma novidade e há opções veganas.
Além disto, agora também fazem parte do cardápio e já estão disponíveis no Ifood duas novas opções de clássicos de padaria: o famoso lanche americano em uma versão sem glúten e sem lactose, e o também conhecido bauru.
(Fotos: Divulgação / Colher de Mel)
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