Entrevistamos Valetina Santuches, a pequena autora do livro “Como ser uma criança celíaca feliz”; confira
Colorido, cheio de vida e de ilustrações: assim é o livro ‘Como ser uma criança celíaca feliz’, escrito pela catarinense Valentina Santuches, de 10 anos, que, na época do lançamento, tinha apenas nove. A obra infantil pretende inspirar outras crianças, defendendo que, mesmo com a condição celíaca – doença autoimune relacionada à ingestão de glúten -, é possível alcançar a felicidade.
“Ela quis mostrar que todas as pessoas celíacas podem ter uma vida normal, saudável e feliz, mesmo com a doença. A ideia veio dela, aos oito anos, quando assistiu um programa de televisão em que um menino também tinha uma doença e escreveu sobre o assunto. Valentina me disse: ’eu posso escrever também’. Em seguida, sentou-se, com um caderno simples e lápis e, então, começou a esboçar e ilustrar”, conta Lia Francine, a mãe de Valentina, que apoiou a filha desde o início do processo.
Além de contar a história da pequena, o livro traz rimas, duas páginas escritas pela gastropediatra Anelise Camargo, de Capinzal (SC) e, ainda, uma receita de bolo sem glúten no final.
O resultado chamou a atenção não só de celíacos, mas também da comunidade médica: Valentina foi convidada para conduzir uma palestra, com oito anos, aos alunos de Medicina da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), em Joaçaba (SC).
(Foto em destaque: Kenia Delavechia | Divulgação)
Colorido, cheio de vida e de ilustrações: assim é o livro ‘Como ser uma criança celíaca feliz’, escrito pela catarinense Valentina Santuches, de 10 anos, que, na época do lançamento, tinha apenas nove. A obra infantil pretende inspirar outras crianças, defendendo que, mesmo com a condição celíaca – doença autoimune relacionada à ingestão de glúten -, é possível alcançar a felicidade.
“Ela quis mostrar que todas as pessoas celíacas podem ter uma vida normal, saudável e feliz, mesmo com a doença. A ideia veio dela, aos oito anos, quando assistiu um programa de televisão em que um menino também tinha uma doença e escreveu sobre o assunto. Valentina me disse: ’eu posso escrever também’. Em seguida, sentou-se, com um caderno simples e lápis e, então, começou a esboçar e ilustrar”, conta Lia Francine, a mãe de Valentina, que apoiou a filha desde o início do processo.
Além de contar a história da pequena, o livro traz rimas, duas páginas escritas pela gastropediatra Anelise Camargo, de Capinzal (SC) e, ainda, uma receita de bolo sem glúten no final.
O resultado chamou a atenção não só de celíacos, mas também da comunidade médica: Valentina foi convidada para conduzir uma palestra, com oito anos, aos alunos de Medicina da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), em Joaçaba (SC).